O Mestre e o Discípulo

Conhecidos como “animal de hábitos” por criarmos e nos sentirmos confortáveis repetindo comportamentos que nos dão segurança e algum bem estar, esses hábitos, quando nefastos podem ser tidos como vícios. O consumo de álcool, tabaco, jogos, as redes sociais, etc. criam facilmemte viciados de todas as condições. Ninguém é totalmente imune a um ou outro vício (tembém fui viciado em tabaco por uns trinta anos). Mas é importante perceber – talvez a maturidade tenha algo a dizer – que o homem, se quiser, pode e deve ser senhor do vício e não o contrário. Ser livre é também ser livre de todo e qualquer vício. Viver bem sem precisar dessa espécie de muleta torta é caminho certo.