O Mestre e o Discípulo

A pandemia chinesa que assola o mundo é o caminho sem volta para o domínio absoluto da China a nivel planetário. 1. O virus Sars-Cov2 foi criado no laboratório de alta segurança (nível 4) de Wuhan. 2. Objetivo: a guerra biológica. 3. Nele decorriam de há anos, experiências de manipulação de virus e outras doenças. Entre elas, a combinação do adn do virus Sars-cov1 e do virus HIV. Eram usados como hospedeiros e transmissores morcegos, de uma variedade particular, que só existe no sul da China (longe de Wuhan). 4. O virus escapou por acidente, dadas as deficientes condições de segurança do laboratório (conhecidas no exterior, constantes de relatórios oficiais elaborados por especialistas estrangeiros em segurança biológica) e devido a ser altamente contagioso. 5. A China não quis reconhecer a falha, tentou esconder, desviando as atenções para o mercado de animais vivos de Wuhan. 6. Proibiu todas as investigações à origem do aparecimento da doença ou a divulgação de suspeitas comprometedoras e entretanto destruiu todas as provas da mesma, fazendo sumir (de vez, suspeita-se) todos os envolvidos nas pesquisas ou que dela tinham conhecimento (à exceção, claro, das altas patentes militares). 7. O PCC (o poderosíssimo Estado chinês) e o seu ambicioso lider Xi Jinping, rapidamente perceberam que, afinal, o evento infeliz podia ser aproveitado e tornar-se na oportunidade de ouro para o grande salto em frente da China na cena internacional, primeiro no plano económico, depois nos planos político, militar e tecnológico. 8. As prioridades passaram a ser, além de insistir na inocência da China no surgimento da doença (indignando-se quando chamam ao virus “chinês”), controlá-la rigorosamente a nível interno, mostrar solidariedade com os países e zonas do mundo mais afetadas, aparecendo como bombeiros que ajudam a apagar o fogo e escondendo ser dela a mão que o ateou. 9. Essa estratégia de bonzinhos, aliada à (até ali) aceitação, generalizada a todo o mundo, dos produtos (baratos) chineses e da omnipresença de pacíficas comunidades chinesas por toda a parte, preparara o terreno para um ambiente de confiança generalizada na “inofensiva” China. 10. A ambição desmedida do PCC e do seu lider, o carater totalitário do regime, o gigantismo do poder económico da China, o caráter submisso e obediente do povo chinês às autoridades (moldado por séculos de Taoismo) aliado ao moderno brilho do bem estar das classes médias da China, assente no capitalismo de Estado, altamente evoluído, cooperam para que a ascenção da China a superpotência planetária única seja uma questão de tempo. 11. Tempo e paciência (qualidade proverbial dos chineses). Posta em movimento a estratégia de minar as restantes economias do mundo (com efeitos devastadores), basta esperar que enfraqueçam até ao ponto inevitável em que estarão ajoelhadas perante a China toda poderosa. 12. O carater predatório, altamente devastador para os recursos naturais e totalmente indiferente ao sofrimento alheio (a falta de empatia, com animais e humanos não chineses, é outra característica milenar do povo chinês) vão redesenhar a presença e os modos de vida dos humanos da próxima era – a Era da China. 13. Politicamente, o domínio da China sobre o resto do mundo levará a níveis de submissão inimagináveis para os povos ocidentais, muito ciosos das liberdades individuais, algo estranho à cultura chinesa. 14. Paralelamente, a sobreexploração dos recursos naturais e a destruição de ecosistemas ambientais a nivel planetário alcançarão níveis catastróficos. 15. Claro que tudo não passa de um cenário, entre outros possíveis. É o que mais me convence.