Monday, September 28, 2020
Bolinhas, o pequeno grande cão.
A ovelha e o lobo
Talvez eu seja uma ovelha desgarrada. Ou um lobo solitário. Ou ambos em alternativa, dependendo das circunstâncias (pacífico quase sempre; feroz, caso se mostre necessário).
Certo é que tenho, de há muito, particular aversão a integrar qualquer rebanho ou alcateia.
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Apolo e os outros
Hoje faz 42 anos que morreu o meu primeiro cãozito,
o Apolo (em 28 de setembro de 1978, no dia da morte do
Papa João Paulo I). Morreu atropelado por mim,
com apenas seis mesitos.
A sua memória viverá para sempre comigo.
O amor correspondido que tivémos é inesquecível.
Mais tarde, em 2014, herdei o Bolinhas, que foi do meu pai.
Este cãozito tinha uma adoração por mim fora do comum.
Para ele, eu era deus.
Viveu connosco feliz o seu último ano de vida.
Morreu de morte natural.
Em 2009 fui com a Conceição adoptar no Cantinho dos Animais,
em Beja, a nossa Linda. Cadelinha linda e maravilhosa,
em todos os aspectos, que nos fez muita companhia ao longo
de 11 anos, nas várias casas em que morámos.
Partiu este mês, de morte natural.
Em 2015, fomos buscar ao Porto, para viver connosco, o Tico.
Tinha seis meses e rapidamente se integrou na nossa vida.
Foi um amigo formidável e um vivaço, destemido e
cheio de energia.
Morreu em junho passado, com cinco anos apenas,
envenenado e em grande sofrimento.
Em maio deste ano, herdámos o Snupi da Tia Florinda.
Tem 13 anos, mas é saudável e animado.
Adora passear e o resto do tempo dorme ou dormita e aguarda
festinhas, que adora. Um mimado.
Decidimos que será o nosso último quatro patas cá por casa.
Gostmaos muito de o ter connosco, mas a nossa vida com cães
tem neste o seu´derradeiro capítulo.
Sou imensamente grato a todos eles.
E à Conceição, por me ter permitido estas alegrias.
Tico, Linda e Snupi. Três amigos.
Wednesday, September 02, 2020
Novo ano, placa nova
Ontem, reabertura dos tribunais após férias, inaugurei a minha nova placa profissional. É bom que que dê sorte.