O Mestre e o Discípulo

A ditadura chinesa de Xi Jinping aproveitou a ocasião propícia do Covid-19, para lançar uma ofensiva global sub-reptícia, sem precedentes, pelo domínio das zonas ricas do mundo. Uma guerra biológica sem precedentes, que irá destruir a economia mundial e matar grande parte da população do mundo civilizado.

Das ruínas do nosso mundo, económica e demográfica, mas que preservará todas as riquezas patrimoniais intactas (casas, fábricas, estradas, construções, pontes, portos, aeroportos, rodovias e ferrovias, redes de comunicação, arsenais militares, carros, camiões, barcos, aeronaves, tudo), surgirá em força e em breve, o império chinês, em todo o seu maléfico esplendor. Maléfico porque baseado numa lógica totalitarista de absoluto desrespeito pela liberdade e autonomia individuais, totalmente insensível ao sofrimento humano, centrado na sua lógica psicopata de domínio feroz, total e crescente, de tudo e de todos.

A população das anteriores zonas ricas do mundo – Europa e Estados Unidos – será em grande parte dizimada pela doença. A restante será dominada, económica e financeiramente, pelo império chinês e reduzida à mais miserável escravatura.

A história humana já mostrou à saciedade como a natureza humana é semi-maligna. O povo chinês é um excelente representante dessa malignidade, pela sua proverbial ausência de empatia com todos os outros seres vivos, que tortura, mata e come, sem reservas, desde há milénios (incluindo, nas fases de fome endémica, outros seres humanos). Ausência total de empatia que está presente, por exemplo, na demoníaca indústria do tráfico de órgãos humanos (de milhares de prisioneiros, grande parte deles inocentes) dos mais abjetos negócios jamais inventados pela mente humana.

O futuro da humanidade, se futuro houver, vai ser tristíssimo. Submetida ao Império do Mal, em breve esquecerá todos os valores humanos, grandes e belos que são a outra metade da sua natureza. Esquecerá o Bem, a liberdade, a alegria pura, a poesia, o sonho, o amor, a grandeza da alma.

A Terceira Guerra Mundial começou – estamos a viver a sua primeira batalha – e já é possível identificar vencedor e vencidos. Vencedor, sem disparar um único tiro – o Partido Comunista Chinês. Vencidos, todos os povos do mundo (incluindo o chinês), que a ele serão submetidos de forma absoluta, com o precioso auxílio das modernas tecnologias.

Quando se pensava que o Capitalismo vencera e o Comunismo era coisa do passado, matara milhões de inocentes no Séc. XX, mas estava em extinção, é duro verificar que afinal o futuro é do Comunismo. Não da generosa ideia comunista, do bem comum, gerido pelo povo, mas do horror supremo e suprema desumanidade em ela degenerou.

(Mesmo sendo agnóstico, apetece-me rezar para que esta reflexão não passe de uma fantasia da minha cabeça. Não só por mim, mas por todos os seres humanos, que inocentemente usufruem das suas vidas e têm o direito de viver que a Natureza lhes concedeu).

Os animais, fora das situações de perigo iminente ou de sofrimento atual, vivem em relativo bem-estar e tranquilidade. Em suma, em paz com a vida. Ignoram que a vida é contingente. Ignoram que o sofrimento pode chegar a qualquer momento e que a morte é o preço alto a pagar pela vida.

Os humanos sabem bem que o sofrimento e a morte (tanto as sua como a dos seus ente-queridos) pode chegar a qualquer instante. É da essência da vida.

Mas para viver, fazer planos, estudar, trabalhar, organizar-se, criar filhos, fazer carreira, contrair empréstimos de longo prazo, é preciso contar com o futuro e fingir que ele é mais do que uma possibilidade, quase uma certeza.

Em certas ocasiões, o homem é obrigado a confrontar-se com a verdadeira natureza da vida, a precariedade, a olhar de frente e tomar consciência da fragilidade de todas as ilusões que o mantinham numa aparente segurança. E leva um susto.

Certas verdades, apesar de essenciais, não devem, como o sol, ser encaradas de frente, porque ferem. Têm de ser olhadas de soslaio, desviando delas o olhar, mesmo sabendo bem que estão sempre lá. Apesar de tudo, a vida (com a sombra que carrega), ainda é uma experiência fantástica.

Lutar por ela, a todo o custo, pela nossa e pela dos outros, vale sempre a pena e justifica todos os sacrifícios. Vivamos!

Portugal e o mundo estão em alerta vermelho de pandemia global, por causa do vírus Covid-19. Este tsunami inesperado e extremamente difícil de conter, está a mudar o presente da humanidade e a deitar para o lixo todas as previsões económicas para o futuro próximo.

Os riscos para a saúde e as vidas de todos, independentemente de onde se encontrem e da sua condição social e económica, são imensos. Muitos países, incluindo o nosso, estão a parar atividades, a fechar serviços e cancelar eventos e aglomerações de pessoas. O medo (justificado) alastra por todo o lado. As notícias que vão surgindo, dia a dia, hora a hora, são em geral más ou muito más.

É uma situação nova e uma ameaça sem paralelo nos tempos modernos. Um desafio enorme para todas as autoridades nacionais e internacionais com capacidade de agir para minimizar os danos. Um desafio individual também, na maximização dos cuidados que travem o avanço da infeção. O pouco que cada um pode fazer, deve fazer. O muito que se espera das autoridades e dos profissionais de saúde é um desafio esmagador.

Precisamos de coragem para dominar os medos, de lucidez para ir fazendo as escolhas certas e de muita SORTE, afinal para tudo necessária.